Uma pequena amostra de 2mL de saliva: quantidade suficiente para detectar a presença do Coronavírus no paciente no exame PCR. A novidade é mais uma aliada no combate à pandemia.


Com aprovação das principais autoridades sanitárias, o exame PCR feito na saliva é fundamental para o diagnóstico mais rápido e preciso da doença e contribui para redução de índices de casos. "Detectar a presença do vírus em tempo ágil pode ser definitivo na decisão clínica de isolar o paciente e, assim, evitar a propagação do vírus", explica o Médico Patologista Clínico e Gestor do Grupo Sabin, Dr. Alex Galoro.


O especialista explica que no PCR em saliva é aplicada a mesma técnica do RT-PCR tradicional, onde o material a ser analisado é recolhido por uma haste flexível nas narinas. "O teste RT-PCR com coleta pela via nasal pode gerar algum desconforto em pacientes, principalmente idosos e crianças e o teste feito na saliva surge como uma alternativa mais viável para este público", explica.





Indicado para pacientes sintomáticos e assintomáticos, o exame não provoca desconforto e pode ser realizado entre o 1º e 7º dia após o início dos sintomas. "Pacientes com exposição comprovada ao vírus, por exemplo, devem esperar no mínimo 5 dias após contato com um possível infectado". O médico orienta também que para o exame não há nenhum indicativo de preparo prévio, como jejum, e explica que crianças com dificuldades em expelir a saliva recebem auxílio de um profissional para a coleta do material. A sucção será realizada por meio de uma seringa, sem agulha e de forma indolor.


Simples, seguro e indolor, o exame entra para o portfólio do Grupo Sabin, que hoje conta com mais de 3.500 serviços de saúde e já está disponível nas cidades de Franca, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Osasco e Campinas.