GERAL
10/11/2021 11H22
Com a retomada de inúmeros setores após a vacinação contra a Covid-19, quem estava em isolamento e restringiu a prática de atividades físicas, já voltou aos treinos. Em busca de recuperar o tempo perdido para recomeçar a academia ou exercícios por conta própria, muitas pessoas têm se machucado devido aos excessos ou à falta de orientação profissional, com lesões de leves a graves (como as fraturas). Quem sofre, principalmente, é a coluna. As queixas de dor também tem aumentado.
"Tenho visto casos de homens e mulheres, jovens e idosos, que chegam com problemas que vão desde lesões musculares mais simples até fraturas, em razão dos excessos. Durante o período de isolamento, os exercícios sem orientação eram comuns. Agora, também vemos frequentemente as lesões provocadas por excessos, exageros e falta de orientação. É importante que, neste momento de retomada, as pessoas entendam que precisam respeitar os limites do próprio corpo", afirma o Dr. Marcelo Valadares, Médico neurocirurgião da Disciplina de Neurocirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e do Hospital Albert Einstein.
O Colégio Americano de Medicina Esportiva definiu que, no caso de indivíduos saudáveis, são recomendados de 150 a 300 minutos por semana de exercícios aeróbicos de intensidade moderada, e duas sessões por semana de treinamentos destinados à força muscular.
"Em relação aos exercícios de força, é preciso que as pessoas sempre estejam atentas às próprias limitações e, é claro, consultem um médico especialista em casos de dor", alerta o neurocirurgião.
Exercícios malfeitos sobrecarregam todas as estruturas do corpo, como ossos, articulações que são conexões entre os ossos, ligamentos que unem os músculos ao nosso esqueleto e ainda os próprios músculos que nos permitem manter a postura e realizar movimentos. Formada por todas essas estruturas, a coluna, o eixo de sustentação do nosso corpo, é uma das que mais sofre em praticamente qualquer exercício.
O resultado disso tudo é dor. E a dor é frequentemente causada por estiramentos musculares, lesões ligamentares e inflamações nas articulações que, se repetidas podem se transformar em problemas crônicos.
"Tenho visto casos de homens e mulheres, jovens e idosos, que chegam com problemas que vão desde lesões musculares mais simples até fraturas, em razão dos excessos. Durante o período de isolamento, os exercícios sem orientação eram comuns. Agora, também vemos frequentemente as lesões provocadas por excessos, exageros e falta de orientação. É importante que, neste momento de retomada, as pessoas entendam que precisam respeitar os limites do próprio corpo", afirma o Dr. Marcelo Valadares, Médico neurocirurgião da Disciplina de Neurocirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e do Hospital Albert Einstein.
O Colégio Americano de Medicina Esportiva definiu que, no caso de indivíduos saudáveis, são recomendados de 150 a 300 minutos por semana de exercícios aeróbicos de intensidade moderada, e duas sessões por semana de treinamentos destinados à força muscular.
"Em relação aos exercícios de força, é preciso que as pessoas sempre estejam atentas às próprias limitações e, é claro, consultem um médico especialista em casos de dor", alerta o neurocirurgião.
Exercícios malfeitos sobrecarregam todas as estruturas do corpo, como ossos, articulações que são conexões entre os ossos, ligamentos que unem os músculos ao nosso esqueleto e ainda os próprios músculos que nos permitem manter a postura e realizar movimentos. Formada por todas essas estruturas, a coluna, o eixo de sustentação do nosso corpo, é uma das que mais sofre em praticamente qualquer exercício.
O resultado disso tudo é dor. E a dor é frequentemente causada por estiramentos musculares, lesões ligamentares e inflamações nas articulações que, se repetidas podem se transformar em problemas crônicos.
Sobre o Dr. Marcelo Valadares:
Dr. Marcelo Valadares é médico neurocirurgião e pesquisador da Disciplina de Neurocirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e do Hospital Albert Einstein.
A Neurocirurgia Funcional é a sua principal área de atuação, sendo que o neurocirurgião trabalha em São Paulo e em Campinas. Seu enfoque de trabalho é voltado às cirurgias de neuromodulação cerebral em distúrbios do movimento, cirurgias menos invasivas de coluna (cirurgia endoscópica da coluna), além de procedimentos que envolvem dor na coluna, dor neurológica cerebral e outros tipos de dor.
O especialista também é fundador e diretor do Grupo de Tratamento de Dor de Campinas, que possui uma equipe multidisciplinar formada por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e educadores físicos.
No setor público, recriou a divisão de Neurocirurgia Funcional da Unicamp, dando início à esperada cirurgia DBS (Deep Brain Stimulation - Estimulação Cerebral Profunda) naquela instituição. Estabeleceu linhas de pesquisa e abriu o Ambulatório de Atenção à Dor afiliado à Neurologia.
Dr. Marcelo Valadares é médico neurocirurgião e pesquisador da Disciplina de Neurocirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e do Hospital Albert Einstein.
A Neurocirurgia Funcional é a sua principal área de atuação, sendo que o neurocirurgião trabalha em São Paulo e em Campinas. Seu enfoque de trabalho é voltado às cirurgias de neuromodulação cerebral em distúrbios do movimento, cirurgias menos invasivas de coluna (cirurgia endoscópica da coluna), além de procedimentos que envolvem dor na coluna, dor neurológica cerebral e outros tipos de dor.
O especialista também é fundador e diretor do Grupo de Tratamento de Dor de Campinas, que possui uma equipe multidisciplinar formada por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e educadores físicos.
No setor público, recriou a divisão de Neurocirurgia Funcional da Unicamp, dando início à esperada cirurgia DBS (Deep Brain Stimulation - Estimulação Cerebral Profunda) naquela instituição. Estabeleceu linhas de pesquisa e abriu o Ambulatório de Atenção à Dor afiliado à Neurologia.