O presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, alegou no Planalto que “não sabia” de exigência incomum do edital na licitação do próprio BB, no valor de R$500 milhões, para contratar agências de publicidade. O edital exige das licitantes patrimônio líquido (lucro) mínimo de R$12,5 milhões. Isso restringe a disputa a 4 agências ligadas a multinacionais, duas delas do mesmo grupo. Na licitação anterior, o BB declarou vencedora uma agência desconhecida, com capital de R$250 mil. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, Diário do Poder.
O edital vem sendo colocado sob suspeita no mercado porque prevê a contratação de “até” 4 agências, número provável de participantes.
No Planalto, não faltou quem lembrasse que na licitação anterior do BB, também colocada sob suspeita, Caffarelli disse a mesma coisa.
Há trinta anos no banco, Caffarelli foi diretor de Marketing do BB, cargo que foi ocupado pelo mensaleiro petista Henrique Pizzolato.
O BB informou que não fez audiência pública para debater o edital, como em certames anteriores, porque “não há obrigatoriedade” legal.
O edital vem sendo colocado sob suspeita no mercado porque prevê a contratação de “até” 4 agências, número provável de participantes.
No Planalto, não faltou quem lembrasse que na licitação anterior do BB, também colocada sob suspeita, Caffarelli disse a mesma coisa.
Há trinta anos no banco, Caffarelli foi diretor de Marketing do BB, cargo que foi ocupado pelo mensaleiro petista Henrique Pizzolato.
O BB informou que não fez audiência pública para debater o edital, como em certames anteriores, porque “não há obrigatoriedade” legal.
O edital vem sendo colocado sob suspeita no mercado porque prevê a contratação de “até” 4 agências, número provável de participantes.
No Planalto, não faltou quem lembrasse que na licitação anterior do BB, também colocada sob suspeita, Caffarelli disse a mesma coisa.
Há trinta anos no banco, Caffarelli foi diretor de Marketing do BB, cargo que foi ocupado pelo mensaleiro petista Henrique Pizzolato.
O BB informou que não fez audiência pública para debater o edital, como em certames anteriores, porque “não há obrigatoriedade” legal.