O fechamento do sonhado acordo entre Mercosul e União Europeia confere prestígio ao ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores), até agora alvo do desdém de parte dos velhos diplomatas, e garante a estabilidade no cargo, interrompendo especulações sobre “iminente substituição”. O chanceler foi cumprimentado efusivamente pelo presidente Jair Bolsonaro, que considerou o acordo histórico. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Bolsonaro lembrou o objetivo de abrir a economia e, não sem razão, lembrou que Mercosul e UE somam um quarto da economia mundial.
A recusa dos governos do PT de abrir a economia, mantendo o Brasil na rota do atraso, inviabilizou o acordo por mais de uma década.
Está oficialmente na cesta do lixo o falatório sobre a “demissão” de Ernesto Araújo e sua indicação para a embaixada em Washington.